Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 13(2): 255-265, maio-ago. 2010. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-640564

RESUMO

Verificar os efeitos de um programa de caminhada sobre os níveis de autonomia funcional de idosas participantes do Programa Saúde da Família. Métodos: Para este estudo experimental, a amostra foi aleatoriamente dividida em: grupo experimental (GE; n=58, idade:67±6 anos) e grupo controle (GC; n=40; idade:70±6 anos). Todas eram fisicamente ativas, porém sem um rigor na regularidade do programa de atividade física. A autonomia funcional foi avaliada pela bateria de testes do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM), composta de: caminhar 10m (C10m), levantar-se da posição sentada (LPS), levantar-se da posição de decúbito ventral (LPDV), levantar-se da cadeira e locomover-se pela a casa (LCLC) e o teste de vestir e tirar uma camiseta (VTC). Esses testes resultam no índice de GDLAM (IG). O programa de intervenção foi realizado em frequência semanal de três vezes, com intensidade que variava entre 55% a 75% da frequência cardíaca máxima. Resultados: Na análise intragrupos, pôde-se observar melhora significativa no GE, em todos os testes do GDLAM e no IG (delta =-4,13; p=0,0001); entretanto, o GC obteve uma piora significativa em todos os testes do GDLAM e no IG (delta=+0,05; p=0,0001). Na comparação intergrupos, o GE mostrou-se superior ao GC em todos os testes (p < 0,05) e no IG (delta=-8,23; p=0,0001). Conclusões: Pode-se inferir que o GE, após ter se submetido à atividade de caminhada regular e controlada, obteve melhora do nível de autonomia funcional, quando comparado ao inicial e ao do GC. Número de registro clínico: NCT00981734.


Assuntos
Idoso , Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Atividades Cotidianas , Idoso , Envelhecimento , Avaliação Geriátrica , Estilo de Vida , Autonomia Pessoal , Estratégias de Saúde Nacionais , Caminhada , Mulheres , Estatura , Índice de Massa Corporal , Estilo de Vida
2.
Rev. bras. med. esporte ; 16(2): 121-125, mar.-abr. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-552105

RESUMO

A osteoporose é uma doença crônica que atinge o esqueleto humano. OBJETIVO: Verificar os efeitos do treinamento resistido sobre a densidade mineral óssea (DMO), força muscular, equilíbrio e qualidade de vida em mulheres menopausadas em tratamento com alendronato. MÉTODOS: Participaram do estudo 16 voluntárias. Elas foram separadas em dois grupos: que praticaram o treino resistido (n = 9, 49,7 ± 4,2 idade) e que constituíram o grupo controle (n = 7, 53,8 ± 4,4 idade). Os instrumentos de avaliação seguintes foram usados: a absorciometria de dupla energia por raios X -DXA (que mediu a coluna lombar L2-L4, colo do fêmur, triângulo de Wards e trocanter maior), o Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ) e um teste de equilíbrio. O treinamento foi periodizado em 12 meses, divididos em seis ciclos com intensidade de 70-90 por cento da carga máxima (10RM). Testes paramétricos (t ou Wilcoxon), para análise intragrupo e (Anova) para intergrupos, foram usados. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças significativas favoráveis ao grupo que treinou nos sítios da lombar L2-L4 (6,8 por cento, p = 0,001), colo do fêmur (4,8 por cento, p = 0,005) e trocanter (0,76 por cento, p = 0,005). Além de diferenças significativas também para o equilíbrio corporal (21,4 por cento, p = 0,001), qualidade de vida (9,1 por cento, p = 0,001) e todas as medidas de força como na pressão de pernas 45º (49,3 por cento, p < 0,001). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a metodologia aplicada ao treino resistido pode ser recomendada a mulheres menopausadas com baixa DMO.


Osteoporosis is a chronic disease of the human skeleton. OBJECTIVE: To verify the effects of resistance training on bone mineral density (BMD), muscular strength, balance and quality of life in menopausal women taking Alendronate. MATERIALS AND METHODS: Sixteen female volunteers participated in the study. The volunteers were separated into two groups: resistance training participants (n=9; 49.7±4.2 years) and control group (n=7; 53.8±4.4 years). The following evaluation instruments were used: absorptiometry-DXA (which measured the lumbar spine L2-L4, neck femur, Wards triangle and major trochanter), the Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ) and a balance test. The training was applied in 12 months, divided in six cycles with intensity of 70-90 percent of the maximum load (10RM). Parametric tests for intra-group analysis (t or Wilcoxon) and (Anova) for inter-groups, were used. RESULTS: Significant differences in the resistance training group were found in the bones variables: lumbar L2-L4 (6.8 percent, p=0.001), neck femur (4.8 percent, p=0.005) and trochanter (0.76 percent, p=0.005). In addition, significant differences were also found for body balance (21.4 percent, p=0.001), quality of life (9.1 percent, p=0.001) and all muscular strength measurements, such as in leg press 45º (49.3 percent, p<0.001). CONCLUSION: The results suggest that the methodology applied to resistance training can be recommended for menopausal women with low BMD.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alendronato , Densidade Óssea , Terapia por Exercício , Menopausa , Força Muscular , Osteoporose , Equilíbrio Postural , Qualidade de Vida , Treinamento Resistido
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA